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Grandes Sons

Um pouco de música todos os dias. Ao vivo, em vídeo, discos, singles, notícias, fotos. Tudo à volta do rock e derivados.

Grandes Sons

Temple of the Dog de Volta!

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Os Temple of the Dog vão partir pela primeira vez em digressão para assinalar os 25 anos sobre a edição do único álbum.

O supergrupo formado por Chris Cornell, Stone Gossard, Jeff Ament, Mike McCready e Matt Cameron vai para a estrada no Outono. Em paralelo, o longa-duração de 1991 será reeditado a 30 de Setembro com maquetas e som remisturado pelo produtor Brendan O´Brien.

A banda nasceu em Seattle com membros dos Pearl Jam e Soundgarden, após a morte do vocalista dos Mother Love Bone, Andrew Wood, com quem Cornell partilhava casa. O vocalista dos Soundgarden escreveu as canções como forma de catarse e Eddie Vedder acabou por participar no single «Hunger Strike».
 
Os Pearl Jam estavam ainda a preparar as canções que viriam a sair no inicial «Ten». Até agora, o grupo tinha feito raras aparições ao vivo. 

Katy Perry - «Rise» : Música Para os Jogos Olímpicos

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O vídeo de Joseph Lee com imagens de diversos atletas e modalidades já pode ser visto. «Não consigo pensar num exemplo melhor do que os atletas olímpicos, como eles se reúnem no Rio de Janeiro, com a sua força e coragem, para nos lembrar como todos nós podemos nos unir, com a vontade de sermos o melhor que podemos», declarou Katy Perry. 

De acordo com várias notícias, o single será apresentado a 28 de Agosto nos Video Music Awards da MTV. A organização ainda não confirmou, no entanto, a presença de Katy Perry na cerimónia. 

 

 

 

 

Super Bock Super Rock, Dia 3: (L)Amar Kendrick!

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O melhor ficou mesmo guardado para o fim. O terceiro dia do SBSR 2016 marca a diferença entre um dia normal de festival e um acontecimento. O que se viveu no MEO Arena depois da meia-noite não tem par. Uma multidão consagrou Kendrick Lamar como Rei do Parque das Nações e além-Tejo. Foi o culminar de um dia inesquecível cheio de sugestões musicais arriscadas e certeiras. Fica para a história como um dos melhores da longa vida do Super Bock Super Rock.

 

O aparato policial, a apertadíssima revista de segurança à entrada que originou enormes filas a meio de mais uma tarde tórrida à beira Tejo, anunciavam um dia diferente. Sentia-se uma vibração boa no ar, o ambiente era de felicidade, os festivaleiros circulavam com grande movimento entre os vários palcos, os sorrisos constantes e lia-se na mente de todos: era o dia do encontro mais esperado com Kendrick Lamar. 

Anos e anos a tratar a cultura do hip hop de forma sempre diferente, com receio e sem se saber se era algo de nichos, modas ou de massas. Não era preciso mas ontem ficou provado que o movimento não é lateral, não é geográfico, não é de bairro nem de segredos. Podem não ter dado por isso mas hoje a música mais ouvida em stream, Spotify por exemplo, não é rock. É hip hop. Mesmo que as rádios mais ouvidas não se atrevam a passar o que toda uma geração absorve, o hip hop está lá.

A aparição de Kendrick no SBSR teve logo impacto com o público a esgotar os bilhetes deste dia com antecedência. A maior enchente que o pavilhão principal do festival registava à hora marcada para o arranque do concerto não deixava dúvidas. Toda uma geração ancorada estava ali para celebrar, agradecer, participar e acarinhar K-Dot, que aos 29 anos tem o mundo aos seus pés. 

A entrega, a concentração, o compromisso com Kendrick encara este desafio é o esperado. A qualidade superior da banda de suporte formada por guitarra, teclados, bateria e baixo, estão à altura do momento e dão sentido à omnipresente citação de George Clinton que ilustra o cenário: «Look both ways before you cross my mind».

O que eleva este concerto de excelente para o nível histórico é a resposta e entrega popular. Absolutamente impressionante a comunhão entre palco, plateia e bancadas. Cerca de duas dezenas de milhar a debitarem todas as letras do principio ao fim, tudo, mas mesmo tudo, de braços no ar sincronizados com Kendrick. Várias músicas acompanhadas com saltos imparáveis dando a ideia que o chão do MEO Arena era um imenso colchão de molas.

Kendrick está habituado a ser recebido com euforia por esse mundo fora mas até ele estava impressionado com esta festa. Ele que nos parece incrivelmente humano e simples apesar de sentirmos que estamos a viver algo de transcendente. Ele que fez questão de conhecer um dos jovens mais idolatrados do nosso país nos dias de hoje, conviveu com o campeão Renato Sanches que partilhou o momento fotograficamente no seu Instagram.

Lamar quis ouvir o povo chamar pelo seu nome enquanto lhe fazia vénias, ao melhor estilo de um deus dos relvados. Lamar ficou em silêncio com a sua banda para dar voz à loucura de uma geração que vive dias felizes ao sentir que testemunham a mudança de um triste fado de um país que está a mostrar ao mundo a sua força pela via desportiva. O título europeu de hóquei em patins tinha acabado de ser conquistado mas ainda é o cântico que imortaliza o feito de Éder que é cantado perante alguém que é a inspiração sonora e literária de todos ali presentes.

Fica complicado, para não dizer impossível, expressar aqui o quão grandioso foi este concerto de Kendrick Lamar com o seus súbditos. Por arrasto, torna-se muito injusto para todos os músicos que ajudaram a tornar este dia tão especial nos diversos palcos relegá-los para um espaço secundário menor, mas quase todos eles partilham da nossa opinião que o rei foi mesmo Kendrick.

Obrigatório destacar o bom concerto dos Orelha Negra a caminho do terceiro disco e com um desfile pedagógico de ritmos e batidas que constroem o futuro do passado. No mesmo caminho o regresso dos De La Soul a Lisboa também ficou marcado, especialmente, por recordações de temas que mudaram a história do hip hop e que ainda hoje contagiam multidões: «Me Myself and I» acima de todos.

No palco da Antena 3 houve sempre muito público interessado e conhecedor das propostas para este dia. Slow J e Mike El Nite aproveitaram o momento e terão angariado mais fãs para as suas causas. Os Salto e, especialmente, o tributo A Purple Experience, liderado por Moullinex, que juntou nomes como Selma Uamusse, Samuel Úria, Marta Ren, Best Youth ou Da Chick merece repetição numa noite só para ouvirmos as canções de Prince bem tratadas pelos seus contemporâneos nacionais.

Também é de pensar uma nova oportunidade para apresentar excelente ideia de reinterpretação do disco «Psicopátria» de 1986 que marca a carreira dos GNR. Aqui só deu para uma curta visita, a proposta merece um momento só para si sem ser no meio do furacão Lamar.

Já Capicua teve mais povo à sua frente, embora o espectáculo se mantenha praticamente o mesmo que vimos em vários festivais do ano passado, a mensagem é sempre festejada porque não sabe fazer maus concertos e jogava no seu habitat sonoro.

Também Kelela deixou saudades e regresso desejado após a estreia na ZDB.

O SBSR arriscou muito na construção do cartaz à volta da figura maior, Kendrick, e ganhou a aposta. Foi uma autêntica overdose de boa música a encerrar a 22ª edição que ficará marcada por este dia histórico e por um cartaz diversificado que, como raras vezes observámos, jogou em várias frentes e a todas agradou.

 
João Gonçalves para o Disco Digital

Super Bock Super Rock, Dia 2: O ataque massivo de Iggy Pop Super Rock

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O segundo dia do 22º SBSR voltou a contar com um clima quente de verão que se estendeu a noite fora. Corpos suados com várias causas para se entregarem. Actividade excitante no Palco EDP, propostas refrescantes no palco nacional da Antena 3 e dois nomes velhos conhecidos a fazerem excelente prova de vida no espaço maior do MEO Arena. Dia em cheio.

Comecemos pela sombra: debaixo da pala do Palco EDP dançou-se e ouviram-se propostas diferentes com os últimos três nomes a subirem ao palco a deixarem boas impressões. Pela hora de jantar o londrino Kwabs dava seguimento à sua aparição de véspera no concerto dos Disclosure. Convenceu e surpreendeu com uma bela versão do actual êxito de Justin Bieber «Love Yourself».

Depois, o duo Rhye encantou com uma banda sonora R&B que nos remete para a base da Califórnia desde onde operam apesar de o vocalista Milosh ser do Canadá e Robin Hannibal ser dinamarquês. A canção «Open» resume bem os belos momentos que ali se passaram aos primeiros minutos.

Mac Demarco ainda não tinha convencido nas outras passagens por Portugal mas desta vez não facilitou e assinou um belo concerto com alinhamento e duração perfeita para o contexto de festival. Teve a reacção entusiástica merecida e mesmo que tenho tocado «Salad Days» para um público que se alimentava de refeições mais condimentadas -  tudo fez sentido.

Antes de passarmos para o espaço maior do recinto, uma palavra para o rock dos Glockenwise que soou perfeito no final de tarde, assim como para excelente actuação dos Pista no palco Antena 3 que entusiasmou a plateia que ocupou as escadas laterais do MEO Arena. Já de noite os Capitão Fausto bateram-se com galhardia com Iggy Pop.

Com horários, mais uma vez, por cumprir na hora de arranque dos maiores concertos no pavilhão principal, houve que esperar para ver o lendário Iggy Pop. Já estávamos avisados que a banda de «Post Pop Depression» não vinha - uma pena para um disco recente tão bem conseguido - mas o que Iggy nos trouxe deu para saciar toda a expectativa acumulada. Concerto cru, eléctrico e directo a grandes hinos da sua carreira. Não é todos os dias que celebramos «The Passenger», «Lust For Life» ou «Real Wild Child» com um vocalista tão carismático. Por falar em child, Iggy Pop é um daqueles sobreviventes de todos excessos do rock, pré e pós-punk, que nos orgulhamos de voltar a ver ao vivo. Com as recentes perdas de Lou Reed e David Bowie, ganhamos um carinho e valorizamos muito mais estes pequenos momentos de convívio com homens que mudaram a música que admiramos. Iggy fez prova de vida com distinção, emoção e uma entrega incrível para quem vai para os 70 anos. É bíblico!

Agora recuemos a 1998. A exposição mundial tinha encerrado e a capital ganhava um novo espaço para espectáculos. O primeiro grande concerto estava marcado para Novembro e a honra cabia aos Massive Attack, na altura a apresentarem «Mezzanine». A noite tornou-se inesquecível e ainda hoje quem lá esteve recorda o momento dos isqueiros acesos a compasso das batidas densas da banda. 

Depois disso já passaram pelo nosso país mais de uma dezena de vezes e nunca os vimos darem um concerto menos bom mesmo que sem grande inovações.

Desta vez houve uma evolução em palco, correram o risco de tornar tudo mais tenso e sombrio dando espaço aos Young Fathers que casam na perfeição com o universo conhecido dos Massive Attack. As marcas de 3D e Daddy G estiveram todas presente. As mensagens em formato informático passaram no ecrã do cenário do palco. Tocaram-se os extremos dos sentimentos, loucura e euforia por Ronaldo e a Selecção, raiva e incompreensão por Nice e preocupação pela Turquia. Tudo com a banda sonora urgente, imediata e densa que só os Massive Attack sabem fazer desta maneira tão natural. Os «hinos» não foram esquecidos e na recta final houve espaço para a celebração do nervoso «Inertia Creep» e dos festejados «Safe From Harm» ou «Unfinished Sympathy». Mais um capítulo com carimbo acima de bom desta bela história ao vivo Portugal dos Massive Attack.

A noite convidava a ficar pelo espaço à beira rio e assim foi sem surpresa que vimos o palco Carlsberg bem composto para descobrir Lion Babe e, sobretudo, muitos festivaleiros resistentes a entregarem-se à dança contagiante do concerto de Moullinex.

 
João Gonçalves para o Disco Digital

Super Rock Super Bock, Dia 1: Éder é sentimento National

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 Arrancou a 22ª edição do SBSR, a segunda consecutiva no espaço circundante ao MEO Arena, numa autêntica noite quente de verão. Um espaço revisto e aumentado mas sem mudanças significativas na disposição de palcos. Foi uma noite de reencontros com velhos conhecidos como os The National mas especial devido à euforia ainda instalada à conta daquele pontapé do Éder.

 

Até perto da hora de jantar não registámos grande afluência ao recinto do festival. O calor insuportavel convidava a uma chegada mais tardia e os nomes que atraiam mais público só subiam ao palco a partir desse horário. Mesmo assim houve assistência em número digno nos palcos EDP e Antena 3 para ver, ouvir e descobrir Alex Rein e Benjamim, no espaço da rádio pública, enquanto do outro lado houve público rendido aos enquanto da dupla feminina Lucius que agradaram com a sua pop de safra indie vinda de Brooklyn. O espaço alberga debaixo da famosa pala de betão pensada por Siza Vieira os festivaleiros que aproveitaram a sombra para já não circularem muito mais pelo recinto e esperarem pelos Villagers.

Foi o primeiro momento marcante do dia, o irlandês Conor O'Brien soube inspirar-se no anoitecer com vista privilegiada sobre o Tejo para desfilar a sua folk modernizada em jeito de brisa refrescante que agradou a todos que conheciam melhor ou pior Villagers.

Isto de sermos campeões europeus é mesmo especial. O ambiente do SBSR tem como ponto comum os sorrisos com que ainda se partilham histórias à volta do grande feito da Selecção de futebol, desfilam bandeiras nacionais e há um cântico que marca cada final de concerto, seja no MEO Arena, debaixo da pala do Palco EDP ou no caminho entre os dois espaços. O mesmo cântico é libertado cada vez que os músicos dão os parabéns à audiência pela conquista europeia. Todos o fazem despoletando o tal cântico: «E foi o Éder que os f&%$#! oh eh oh oh». Assim em ritmo latino e risos rasgados e irreverentes. Um sentimento de orgulho nunca antes visto em festivais de verão. O povo anda mesmo feliz.

A contrastar com a onda positiva apenas dois reparos, alguns atrasos no arranque de concertos em relação aos horários divulgados; Samuel Úria foi o mais prejudicado. E no pavilhão a velha questão do som, se há locais onde se ouve com boa qualidade, outros há que torna a experiência auditiva complicada. Neste formato de festival a resolução é fácil, ir circulando até apanhar o ponto certo, já que os acessos são livres a todas as zonas da plateia.

É precisamente no espaço do MEO Arena que estavam reservadas as actuações mais esperadas. Foi visível a numerosa romaria para um reencontro emocionante com velhos conhecidos, os The National não se fartam de Portugal e os fãs não se cansam deles. Mais um bom concerto da banda de Matt Berninger. Foram 17 canções para matar saudades, não faltaram os hinos «Mr November» ou «Fake Empire» mas o destaque vai para três novas canções: «Can’t Find a Way», «The Day I Die» e «Find You». Podemos dizer que já os vimos em melhor forma mas também já os vimos mais distantes. Mostram cansaço de estrada e falta de frescura para dar o próximo salto, o último disco já tem três anos de vida. No entanto, se há banda que não desilude os fãs são os The National que acabaram com o vocalista no meio do público na habitual comunhão que acaba em celebração a capella em «Vanderlyle Crybaby Geeks».

Antes, Kurt Vile tinha deliciado quem já o segue há muito e também os recém chegados ao seu universo ávidos de celebrar ao vivo o gingão single «Pretty Pimpin» do homem de Filadélfia. Ouvimos comentários sobre a farta cabeleira do cantor, se numa noite quente destas não aparou barba e cabelo nunca mais o fará de maneira radical. 

Estávamos conversados quanto ao rock. Os festivaleiros queriam mais acção e por isso a ponte perfeita entre Jamie XX e dos Disclosure veio saciar essa vontade de forma perfeita. 

Jamie XX teve uma pequena multidão entre si e o Tejo e aproveitou para uma sessão pedagógica de desfile de pérolas funk/disco intercaladas com temas de «In Colour» muito bem recebidos. Ficou a meio caminho entre a celebração do disco bem assimilado pela plateia e a proposta de sons que o influenciam. 

Ficou um desejo maior de entrega aos Disclosure que não costumam facilitar quando são convocados para estas festividades. Voltaram a não falhar. Parece que já foi há muito que os vimos numa tenda pequena do Alive mas o ar juvenil dos irmãos Lawrence não deixa mentir - convivemos só há quatro anos. Tal como no Meco, um pequeno percalço atrapalhou por uns minutos a actuação mas não beliscou a dinâmica e a qualidade das propostas sonoras da dupla. Luzes e grafismo em cenário irresistível, pavilhão cheio entregue à dança e tudo o que temos direito daquela electrónica feita em Inglaterra que nos soa a pop de dança urgente. Além de tocarem ao vivo sem mácula ainda apresentam dois vocalistas para aumentar a qualidade. Kwabs foi um deles, ele que actua hoje no Palco EDP. 

Os Disclosure são o som do presente que já nos soa clássico e desvenda caminhos para o futuro breve.

 
João Gonçalves para o Disco Digital

 

 

Super Bock Super Rock, Dia 1: Horários

14 de julho
Palco Super Bock

Disclosure - 00h - 01h35
The National - 22h10 - 23h20
The Temper Trap - 20h50 - 21h50

Palco EDP
Jamie xx - 22h40 - 23h50
Kurt Vile - 21h10 - 22-10
Villagers - 19h50 - 20h40
Lucius - 18h40 - 19h30
Surma (Tradiio) - 17h40 - 18h20

Palco Carlsberg
Riot - 04h05 - 05h20
DJ Shadow - 02h50 - 04h05
Bomba Estéreo - 01h35 - 02h35

Palco Antena 3
Samuel Úria - 22h00 - 23h00
Peixe:Avião - 20h40 - 21h35
Benjamim - 19h20 - 20h10
Alek Rein - 18h10 - 18h50

PJ Harvey em Lisboa a 27 de Outubro

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 PJ Harvey, ícone do rock britânico, passa por Lisboa no próximo dia 27 de outubro para apresentar o novo longa duração “The Hope Six Demolition Project”, editado no passado mês de abril. A artista dará a conhecer aos fãs o último álbum de originais no Coliseu de Lisboa.

O mais recente trabalho da cantora e compositora é o primeiro que lança desde o aclamado “Let England Shake”, editado em 2011. “The Hope Six Demolition Project”, traz no próprio título uma associação aos cenários de guerra com os quais a artista se envolveu nas suas últimas viagens ao Afeganistão, Kosovo e Washington.

O concerto terá lugar dia 27 de outubro no Coliseu de Lisboa e os bilhetes serão colocados à venda já no próximo dia 13 de julho, quarta-feira.

Top 10 NOS Alive

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Melhores concertos

1 - Calexico

2 - Arcade Fire

3 - Radiohead

4 - Bob Moses

5 - The Chemical Brothers

6 - Father John Misty

7 - Courtney Barnett

8 - Da Chick

9 - Robert Plant

10 - Hot Chip

 

Inovação: relva artificial

Revelação: Vetusta Morla

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