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Grandes Sons

Um pouco de música todos os dias. Ao vivo, em vídeo, discos, singles, notícias, fotos. Tudo à volta do rock e derivados.

Grandes Sons

Mais nomes para o FMM Sines

Luísa Maita

 

As novas confirmações do programa do FMM Sines – Festival Músicas do Mundo 2011, que acontece em Sines em Julho, são no feminino: cinco cantautoras oriundas de África (Manou Gallo, Nomfusi e Nathalie Natiembé), Europa (Mercedes Peón) e América (Luísa Maita).

 

Além dos nomes divulgados nesta nota, estão também já confirmados, entre os 35 concertos previstos, os seguintes artistas: Congotronics vs. Rockers (RD Congo / EUA / Argentina / Suécia), Vishwa Mohan Bhatt & The Divana Ensemble “Desert Slide” (Rajastão – Índia), Ebo Taylor & Afrobeat Academy (Gana), Mário Lúcio (Cabo Verde), Mamer (China), António Zambujo (Portugal), Blitz the Ambassador (Gana / EUA), Ayarkhaan (República da Iacútia – Rússia) e Shunsuke Kimura x Etsuro Ono (Japão).

 

Mais informações sobre o festival em www.fmm.com.pt e www.facebook.com/fmmsines.

A Naifa volta aos palcos no estrangeiro

A Naifa está de regresso aos palcos com quatro concertos no estrangeiro.

No dia 27 de Abril, o colectivo actua no Botswana. Em Maio, há espectáculos no dia 6 na Namíbia, a 8 em Pretória (África do Sul) e a 14 em Cáceres no festival Womad.

No final do ano passado, A Naifa actuou em Budapeste e Praga. 

The Vaccines e Chromeo no Meco

Depois do sucesso dos concertos de apresentação do muito aguardado novo álbum "Explode" no Teatro Tivoli, anunciamos a presença dos veteranos portugueses The Gift pela Herdade do Cabeço da Flauta dia 15 de Julho, para gáudio dos muitos fãs, que anseiam pelo regresso da banda de Alcobaça a um grande festival de Verão. Do lado do palco que tem o nome da marca patrocinadora da tour “Explode” dos The Gift – o Palco EDP, três confirmações de peso: directamente do Canadá, chega um dos maiores nomes do electro-funk, os Chromeo, que actuarão igualmente no segundo dia de festival. No mesmo palco, teremos ainda o concerto de uma das mais recentes revelações da música britânica, os The Vaccines, e o regresso dos Junip a Portugal.

 

JÁ CONFIRMADOS:

QUINTA-FEIRA, 14 DE JULHO

Palco Super Bock
ARCTIC MONKEYS | BEIRUT | THE KOOKS


Palco EDP
EL GUINCHO | THE LEGENDARY TIGERMAN


@Meco
NICOLAS JAAR (LIVE)



SEXTA-FEIRA, 15 DE JULHO

Palco Super Bock
ARCADE FIRE | PORTISHEAD | RODRIGO LEÃO & CINEMA ENSEMBLE | THE GIFT


Palco EDP
CHROMEO


@Meco
SVEN VÄTH



SÁBADO, 16 DE JULHO

Palco Super Bock
THE STROKES | BRANDON FLOWERS | ELBOW 


Palco EDP
THE VACCINES | JUNIP


  @Meco
RICARDO VILLALOBOS



Novos nomes a anunciar brevemente!

The Naked and Famous no Alive

Os neozelandeses The Naked and Famous, uma das mais promissoras bandas que surgiu no ano passado, são a mais recente confirmação para o Optimus Alive'11, onde actuam dia 6 de Julho no Palco Super Bock.

Considerados pela BBC como uma das 15 novas bandas a manter debaixo de olho em 2011, os The Naked and Famous editaram no ano passado o álbum de estreia, Passive Me, Agressive You, que inclui o contagiante single, Young Blood. Algures entre o rock alternativo e a electrónica, os The Naked and Famous vão actuar pela primeira vez em Portugal no Passeio Marítimo de Algés, em Oeiras, dia 6 de Julho. Uma estreia a não perder.

 

Artistas Confirmados:

A-Trak, Anna Calvi, Avi Buffalo, Blondie, Coldplay, Crocodiles, Digitalism, Dizzee Rascal, Everything Everything, Example, Fleet Foxes, Foals, Foo Fighters, Friendly Fires, Grinderman, Iggy and The Stooges, Kaiser Chiefs, Kele, Linda Martini, Mona, Orelha Negra, Patrick Wolf, Primal Scream Present Screamadelica Live, Seasick Steve, The Bloody Beetroots, The Chemical Brothers, The Naked and Famous, Thievery Corporation, Thirty Seconds to Mars, TV On The Radio, White Lies, WU LYF e Xutos e Pontapés.

Cut Copy no Coliseu dos Recreios: Luzes e acção

 

Por Davide Pinheiro, Disco Digital

 

Pela primeira vez, os Cut Copy soaram a festival em sala. Do concerto do Coliseu, concluiu-se também que são melhores a alimentar pistas do que a tocar guitarra.

 

De visitas anteriores dos Cut Copy a Portugal ficou uma imagem de libertação em festivais contrastante com a dificuldade em segurar as pontas de um concerto em nome próprio. Foi assim no Lux quando a escassez de matéria-prima condicionou o produto final.

No Coliseu dos Recreios, a história começou a ser reescrita embora as canções do novo «Zonoscope», como «Take Me Over» ou «Need You Now» tenham brilhado menos que as empolgantes «Lights & Music» e «Hearts On Fire». Uma dupla que pôs a sala a dançar com os braços no ar.

 

Ao vivo, os Cut Copy vivem uma espécie de dupla personalidade dividida entre a escola do rock independente australiano e a música para incendiar pistas. É no segundo papel que se sentem melhor; enquanto banda de guitarras são competentes mas raramente ultrapassam a mediania. Quando o palco se transforma num quarto escuro e a música sugere bolas de espelhos em vez de amplificadores, os Cut Copy regressam às raízes electrónicas que progressivamente têm vindo a abandonar.

Por muito que pretendam reduzir a carga electrónica, o hedonismo ainda é a sua maior virtude. E quando simulam remisturas em tempo real, é o delírio...

 

davidevasconcelos@gmail.com

CCbeat: Linda Martini e Dead Combo em novo festival no CCB

Linda Martini, Dead Combo e Aurea estão confirmados no cartaz de um novo festival no CCB.

O CCbeat realiza-se entre 19 e 21 de Maio com dois concertos por noite. O preço dos bilhetes varia entre 15 e 18 euros (um dia), 25 e 30 euros (dois dias) e 35 e 40 (passe para todo o festival).

 

Cartaz:

19 de Maio
Dead Combo e a Royal Orquestra das Caveiras
Lisbon Underground Music Ensemble

 

20 de Maio
Kaki King
Aurea

 

21 de Maio
Diabo na Cruz
Linda Martini

Roger Waters no Pavilhão Atlântico: O muro das provocações

 

 

Lisboa teve o privilégio de ser a primeira cidade a receber o renovado muro de Roger Waters. Os fãs portugueses desprezaram a crise e esgotaram o Pavilhão Atlântico aprovando a versão revista e actualizada de The Wall.


Cerca de 16 mil pessoas em ambiente familiar provaram que The Wall é um dos discos mais transversais a todas as gerações da história do rock. Muito mais do que um simples concerto como se tinha visto em 2006 no Rock in Rio quando Waters apresentou The Dark Side of The Moon, The Wall é um autêntico musical vivido a três dimensões dividido em duas partes de uma hora cada com um intervalo de 25 minutos pelo meio. Uma experiência única que faz muito mais sentido para quem há três décadas viu o filme e ouviu os discos vezes sem conta.

 

Para os fãs dos Pink Floyd que passaram os anos 80 fascinados com a banda, esta noite terá sido emocionante não só por verem as imagens de marca em grande definição e dimensão como é o caso do exército de martelos, os insufláveis associados ao imaginário dos temas «Mother», «Another Brick In The Wall» ou o famoso porco voador mas também porque as mensagens genéricas à volta deste muro foram adaptadas aos dias de hoje sem grande esforço o que deve impressionar as gerações mais recentes.

 

É dificil eleger os melhores momentos da noite uma vez que as duas partes estão recheadas de momentos épicos. Musicalmente o destaque tem que ir para «Another Brick In The Wall» um hino que não vamos ouvir muitas mais vezes cantado na voz de Roger Waters, que por cá contou com a ajuda de um coro de 15 miúdos da associação cultural da Cova da Moura. Deliciados, espantaram o gigante professor insuflado.

Surpreendente a versão de «Mother» em que Roger Waters cantou em dueto consigo! Recuperou a sua interpretação de um concerto em Londres dos anos 80 que foi projectada em imagem e voz enquanto juntou a sua voz ao vivo resultando num belo momento.

Também «Goodbye Blue Sky» esteve à altura da grandeza como a maior parte dos temas tocados, diga-se. A excepção ficou para um solo absolutamente assassino que pintou o muro de azeite puro estragando o clássico «Comfortably Numb». A imagem do guitarrista no topo do muro todo erguido a abanar a cabeleira enquanto solava é coisa para alimentar pesadelos durante algumas semanas.

 

O musical segue a lógica de construção do muro durante a primeira parte que acaba com o clássico «Goodbye Cruel World» com Waters a espreitar antes de ser colocado o último tijolo no muro. O sistema de iluminação e projecção de imagens faz as delícias dos nossos olhos durante a segunda parte onde chega a dar a ilusão que os tijolos estão a cair várias vezes. É inesquecível a projecção de algumas partes do filme que dá nome ao espectáculo naquela tela gigante, chega mesmo a dar a ideia que estamos perante um ecrã cinematográfico.

 

Em 2011, The Wall continua a fazer sentido. Atira-se ao consumismo expondo mesmo algumas marcas de automóveis ou gasolineiras, lembra que a Big Mother passou a Big Brother e está de olho em nós, e não esquece a geração iPod mostrando palavras derivadas como iKill, iLose, iProfit.

 

É um excelente trabalho de actualização e uma produção majestosa que marca o regresso de Roger Waters aos palcos. Uma das bandas sonoras das nossas vidas ao vivo e a cores para que possamos dizer que 30 anos depois vimos o avião sobre as nossas cabeças a aterrar contra o muro acabando em chamas. Marcante hoje tal como tinha sido quando nasceu o muro de Waters.

 

Pena é que se passe uma vida e não consigamos ver por cá os Pink Floyd, ou o que resta deles, em versão conjunta. Já tivemos a banda sem Roger Waters, temos Waters sem a banda e até grupos de tributo que enchem salas... Talvez ainda aconteça, sabe-se lá o que está por detrás do muro.

 

in Disco Digital

jjoaomcgoncalves@gmail.com

O primeiro muro da digressão europeia de Roger Waters


Roger Waters dá hoje e amanhã início à digressão europeia de The Wall.

Ambas as noites no Pavilhão Atlântico se encontram esgotadas naquela que será a primeira apresentação de The Wall em 20 anos. No total são 30 concertos que assinalam o 30º aniversário sobre o espectáculo.

Tudo indica que esta será também a última grande digressão de Roger Waters, que actuou pela última vez em Lisboa no Rock in Rio em 2006. O palco já está montado desde a semana passada.

O concerto começa às 21h00 e dura mais de duas horas e meia. O Expresso avança que os alunos Associação Cultural Moinho da Juventude, da Cova da Moura vão acompanhar o músico no célebre refrão «Hey! Teacher! Leave them kids alone».

 

in Disco Digital

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