É um dos bons discos de 2007. O terceiro trabalho de estúdio do projecto UNKLE de James Lavelle conta com colaborações de Josh Homme (Queens of The Stone Age), Ian Astbury (The Cult), 3D (Massive Attack) e Gavin Clark (Clayhill). Cresce a cada audição e merece atenção. Aqui fica "Burn My Shadow" como amostra:
Há poucas semanas assisti a um concerto de José Cid no Casino do Estoril e testemunhei a enorme popularidade que o artista ainda hoje goza. Aqui está um dos grandes momentos de comunicação com o seu público:
Na loja online da Dave Matthews Band está à venda a gravação do concerto no Pavilhão Atlântico. Há a possibilidade de juntar à compra do cd uma t-shirt alusiva à passagem da banda por Lisboa, e ainda uma bolsa para cds. Está tudo explicado na loja online com a seguinte descrição:
05.25.2007 Pavilion Atlantico, Lisbon, Portugal was the second European stop for Dave Matthews Band earlier this spring. DMB played their hearts out for almost three hours (longest show in 2007) to an ecstatic crowd of 18,000, most of whom were seeing their very first Dave Matthews Band show!
The Lisbon show featured a very rare double encore of Gravedigger > Jimi Thing, Stay followed by Don’t Drink the Water, Pantala Naga Pampa > Rapunzel. Another highlight of the show was Tom Morello’s surprise guest appearance, a first with DMB. Morello, guitarist from Rage Against the Machine, joined DMB for #41 and American Baby Intro.
The chemistry between DMB and the audience in Portugal was very apparent to those in attendance and definitely translates into the live recording. Dave praised the voracious Lisbon crowd as being “unbelievable” and “amazing…like tuning into a soccer match.”! Dave Matthews Band delivered a smashing performance in Lisbon, Portugal that deserves release as the special tenth volume Live Trax!
O Hit da Breakz sugere: Prometemos uma coisa: amanhã, a expressão "on the wheels of steel" ganhará novo significado. Prometemos outra coisa: "Turntable Food" será o vosso alimento por muito tempo. ÀS 17 horas, o Chiado tornar-se-à o palco de DJ Ride e da primeira apresentação pública de "Turntable Food". A Praça da Figueira, às 18 horas, e o Adamastor, às 19 horas, serão os outros pontos da mais rápida digressão que DJ Ride realiza em colaboração com a plataforma de desenvolvimento criativo que é a Red Bull Homegroove.
E o alinhamento: Message in a Bottle Synchronicity II Walking On The Moon Voices Inside My Head / When The World Is Running Down Don't Stand So Close To Me Driven To Tears Hole In My Life Truth Hits Everybody Every Little Thing She Does Is Magic Wrapped Around Your Finger De Do Do Do, De Da Da Da Invisible Sun Walking In Your Footsteps Can’t Stant Losing You Roxanne
ENCORE
King Of Pain So Lonely Every Breath You Take Next To You
Hoje é o dia do regresso dos Police a Portugal. 27 anos depois o trio volta a tocar em Lisboa num concerto que tem gerado muitas expectativas por ser uma das reuniões mais mediáticas do ano. Estando posta de lado a possibilidade de acompanhar profissionalmente o concerto, ponderei comprar um bilhete para testemunhar ao vivo o reportório de Sting e companhia. Só ontem me apercebi do exagero no preço dos bilhetes. De 55 a 80€? Ok, ainda pensei que se calhar sou eu que não estou a valorizar assim tanto a passagem de uma banda que já não existe há umas décadas, e que nada de novo fez. Resolvi tentar perceber o que os fãs achavam. Percebi no blogue do Pedro Ribeiro, director da Comercial, que ele também hesitava em pagar tanto dinheiro por 2 horas de música no Jamor. Até que ontem falei com o maior fã que conheço dos Police que me disse que não ia porque achava os preços um roubo. É caso para dizer chamem a polícia! Não vou, mas desejo a todos que vão um bom concerto. A minha irmã leva a mãe e depois contam como foi.
Apesar de o início do processo de aproximação ao universo folk americano ter começado ainda no último disco dos Dire Straits, e no seu percurso a solo Mark Knopfler ter assinado discos com Chet Atkins,ou Notting Hillbillies, a verdade é que a critica nunca o levou muito a sério nas suas intenções de ser um músico mais integrado nas raízes americanas, do que britânicas da sua origem. Desde 1996, ano de Golden Heart, fez 4 discos a solo. Todos no mesmo registo, mas sempre longe da atenção do grande público, e no entanto já podia compilar sem dificuldade o melhor de cada álbum e apresentar um resultado digno dos grandes interpretes do género. Há um ano realiza um sonho antigo de gravar um disco com a senhora Emmylou Harris. Com tão ilustre companhia tudo muda na carreira de Knopfler e desta vez centra atenções, e elogios, e o disco "All The Roadrunning" chega aos top's de venda dos países mais importantes. A parceria resulta tão bem que é editado um disco ao vivo da digressão de Knopfler e Harris, Real Live Roadrunning. Foi o que chegou para que Mark Knopfler passasse a ser visto com a atenção que merece e, finalmente, a imprensa percebe que há um Knopfler além da figura de fita da cabeça dos anos 80 que vale a pena descobrir no contexto mais folk americano e britânico. Este Kill To Get Crimson é um excelente sucessor de Shangri-la (2004), e reúne uma dúzia de belas canções. A voz grave de Knopfler assenta na perfeição em canções superiormente produzidas onde as cordas predominam, mas onde há espaço para sopros, teclas, e até acordeão ( oiça-se "Secondary Waltz"), tudo harmonicamente melodioso. Ao tema 7 encontramos "Pubish The Monkey", o tema que resume na perfeição o que é Mark Knopfler em 2007. Não é por acaso que este disco está a gerar consenso na imprensa britânica e americana, depois da colaboração com Emmylou Harris o disco a solo de Mark chega a receber nota 4/5 tanto na Uncut como na Rolling Stone. Reconhecimento mais do que merecido para mais um belo disco de Mark Knopfler.
Por aqui o disco já roda há vários dias e nas próximas horas vão poder ler a crítica ao novo disco de Mark Knopfler, "Kill to get Crimson". Fica a apresentação do disco com som e imagens:
Entretanto Knopfler já anda pela Europa a promover este novo disco e já há gravações de concertos no maravilhoso mundo do You Tube. Aqui fica um link para a interpretação de "True Love Will Never Fade", que será o single europeu, gravado no Meistersaal em Berlim no passado dia 10: Mark Knopfler - True Love Will Never Fade (Berlin, live)