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Grandes Sons

Um pouco de música todos os dias. Ao vivo, em vídeo, discos, singles, notícias, fotos. Tudo à volta do rock e derivados.

Grandes Sons

Bon Iver Com Mais um concerto em Lisboa!

Com o concerto no Coliseu de Lisboa esgotado e o do Porto praticamente esgotado, Bon Iver regressa a Portugal em Outubro para um concerto único, dia 26 no Campo Pequeno.

Os bilhetes para a nova data serão colocados à venda sexta-feira, 1 de Julho, às 10h00, nos locais habituais.

Rock In Rio, dia 2: Já levantou poeira

Foto: Rock in Rio
Texto Por: João Gonçalves


Noite de regressos e reencontros no Rock in Rio que despertaram a curiosidade de mais de 80 mil pessoas. O Parque da Bela Vista esteve cheio este sábado muito por culpa de uns Linkin Park que corresponderam às expectativas.

 

Por um dia, o Parque da Bela Vista fez lembrar a saudosa Feira Popular, sendo que além das tradicionais ofertas apresentava nomes de respeito para um fim de noite em beleza. A este apelo quiseram dizer presente mais de 80 mil pessoas, o dobro da véspera, que fizeram um«manguito»à austera Troika e investiram num bilhete para um sábado diferente.

 

A maioria não vem só pela música, esses são os poucos que entram e correm para a frente do palco principal não se importando com mais nada. A maior parte quer conhecer o recinto, ir atrás dos brindes, espreitar todas as zonas, ver e ser visto. Até ao pôr do sol, o ritual a que poucos fogem na zona mais alta do recinto passa por tentar levar para casa umas cristas rosas, uns sofás insufláveis, espreitar com inveja para a tenda VIP, aguardar em filas para brindes, andar na montanha russa e depois na roda gigante, descer a Rock Street, tirar fotos e fazer upload nas redes sociais. Este é o ritual de uma enorme multidão sempre em movimento até ao cair da noite.

 

Muitos aproveitaram e ficaram no palco Sunset onde uma aliança antiga agitava uma plateia rendida aos clássicos de Xutos & Pontapés e Titãs. Zé Pedro afirmou ser esta a verdadeira banda luso-brasileira e a reacção entusiasta do público deu-lhe razão. Os Xutos vão voltar ao recinto no palco principal mas este fim de tarde trouxe certamente um gozo diferente.

 

Um pouco mais abaixo, os portugueses Nobody's Bizness do alto do castiço coreto montado a meio da Street Rock atribuíam um genuíno sentido ao cenário de Nova Orleães. O seu desfile de blues não deixava ninguém indiferente à passagem e o resultado foi uma bonita plateia mutante indiferente aos sons dos outros palcos.

 

Com o cair da noite todas as atenções se viram para o palco principal. Desde logo se percebeu que a plateia era muito jovem com a guerra das T-shirts a ser ganha pelos Linkin Park, embora longe do consenso da véspera à volta dos Metallica. A dúvida estava em perceber se esta geração ainda reconhecia os êxitos de Limp Bizkit e The Offspring. 

 

A banda de Fred Durst teve uma surpreendente e calorosa recepção com o aparecimento de muitos fãs ávidos de recordar canções com mais de 12 anos! É estranho ver Fred Durst aos 41 anos a cantar «My Generation» mas a verdade é que resultou e pelos vistos o nu metal sobrevive. Ou então, acabou de entrar no retropolitano!

 

Os Offspring repetiram a receita de há quatro anos e apostaram tudo durante numa hora de concerto nos seus temas mais conhecidos que parecem ter virado clássicos do rock dos anos 90. A reacção efusiva da plateia a «Self Esteem» ou «Pretty Fly (For a White Guy)» foi impressionante. Os californianos perceberam que podem viver desses rendimentos e assumem o passado para garantir o presente. Teoricamente, vinham apresentar o novo álbum mas ninguém quis saber...

 

Quando os Linkin Park entram em palco percebe-se que são eles a razão daquela multidão que enche o vale em frente ao palco e sobe até lá bem ao fundo onde fica a tenda VIP. Apesar de terem um novo disco quase a sair, basearam o seu alinhamento em temas mais antigos desfilando todos os êxitos que o público queria ouvir. A química entre a banda e os fãs mantém-se intacta e intensa. Dois momentos que marcam este regresso a Portugal; uma breve, mas muito acertada, passagem por «Sabotage» dos Beastie Boys em jeito de tributo a Adam Yauch e a oferta de um cachecol do FC Porto ao vocalista Chester Bennington aquando da sua habitual visita às filas da frente que depois lhe valeu uma monumental assobiadela quando no regresso ao palco o mostrou. Perante este desagrado rapidamente Chester largou o cachecol e voltou à música. Acabaram em grande com «Papercut» e «One Step Closer».

 

A debandada que se verificou após a saída de cena de Mike Shinoda e companheiros não deixava dúvidas quanto aos vencedores da noite. Mesmo porque Billy Corgan fez questão de dar razão a quem virava costas ao recinto antes e durante a actuação dos renovados Smashing Pumpkins.

 

Um dia. Corgan afirmou que nunca iria viver dos rendimentos dos discos antigos da banda. Hoje ouviram-se várias dessas canções e percebe-se que o líder e único elemento original dos Smashing Pumpkins acabou por ceder mas fá-lo de maneira contrariada, desmotivada e em contornos de frete. Quem os viu em Cascais em 1996 não merece esta tortura! Não mereceram fechar a noite como cabeças de cartaz.

 

Fim do primeiro acto do Rock in Rio Lisboa 2012. Ivete Sangalo ainda não chegou mas já se levanta muita poeira no Parque da Bela Vista.

 

jjoaomcgoncalves@gmail.com

Rock In Rio, dia 1: Homens de Negro

Foto: Rock in Rio
Texto por: Davide Pinheiro e João Gonçalves

 


O Rock in Rio Lisboa 2012 abriu em tons de negro cumprindo a regra de dedicar um dia à única tribo resistente: a do metal. Os Metallica foram reis incontestados de uma noite sem surpresas.

 

No Parque da Bela Vista, o negro dominante nada tem a ver com as perspectivas que se afiguram para a Grécia e, por ricochete, para Portugal e até Europa: as inúmeras camisolas dos Metallica voltaram a invadir o recinto demonstrando a fidelidade dos adeptos da música pesada. Mas ainda antes da invasão do peso, foi possível observar uma recriação das casas de Nova Orleães onde cada prédio apresenta o seu negócio: da comida de autor até a eventos de venda de perfumes, discos, roupa, chocolates, e até testátuas humanas ao lado de um ilusionista. Nesta rua, um coreto recebeu bandas como os Melech Mechaya que trouxeram cor com ritmos klezmer a provocar rodas de dança na plateia. Bem cedo, a mancha negra a dissipar-se em contraste com o ambiente do palco Sunset.

 

Também a destoar dos tons da estação, o escritor Valter Hugo Mãe (agora maíusculo), surgiu vestido de branco, ao lado dos Mão Morta no primeiro concerto desta edição do evento. Uma alteração no alinhamento do cartaz que apanhou muita gente de surpresa impossibilitada de ver o encontro entre os bracarenses e os «irmãos» Mundo Cão e Governo. Apesar disso, o palco esteve sempre muito concorrido e atingiu o auge quando os alemães Kreator tomaram conta do palco desfilando clássicos da sua discografia e recebendo o convidado Andreas Kisser, guitarrista dos Sepultura.

No palco maior, os Sepultura surpreenderam com a colaboração dos franceses Tambours do Bronx que com as suas brutas batucadas conseguiram dar uma nova vida em palco a canções que têm na sua raíz esta força tribal como é o caso de «Roots Bloody Roots» e até dos clássicos «Refuse/Resist» ou «Territory».

 

Os Mastodon confirmaram a sua pujança em torno do seu mais recente disco e à semelhança do que fizeram há poucos meses no Coliseu de Lisboa focaram-se em temas mais recentes em vez de recuperar o passado. Convenceram o seu público e terão ganho mais uns quantos entre os mais conservadores fãs de Metallica.

 

Seguiu-se outra confirmação mas em sentido contrário. O regresso dos Evanescence foi tão escusado quanto aborrecido. Este metal romântico já não faz sentido mas Amy Lee finge que não se passaram uns bons anos desde a última vez que esteve no festival. Uns bons quilos depois, Amy já não entusiasma ninguém nem com o êxitos de lágrima fácil como «Bring me to Life» que mereceu um esclarecedor comentário de um fã de Metallica : «Ah, eram estes que tocavam isto?!». Pois...

 

O tempo foi castigador para Amy e a sua trupe mas pelos Metallica passa muito suavemente. Em mais uma celebração de rock pesado, James Hetfield, Lars Ulrich, Kirk Hammett e Robert Trujillo voltaram a cumprir a sua função e percorreram o famoso «Black Album» sem se encerrarem naquele que foi o disco responsável pela aproximação entre o metal e os refrões.

Canções desse álbum como «Enter Sandman», «Sad But True» e «The Unforgiven» continuam a arrepiar mas, verdadeiramente, o concerto dos Metallica só diferiu de outros em Lisboa pela adrenalina da primeira parte do alinhamento. De resto, revisitou uma carreira de grande fôlego em que o passado é cada vez mais pesado que o presente. 

«Enter Sandman» voltou a motivar fogo-de-artifício; «One» foi guardada para o encore e «Seek and Destroy» encerrou um espectáculo que foi perdendo todos aqueles que dependiam de transportes públicos.

 

Ou seja, no palco principal nenhumas dúvida quanto à eficiência dos Metallica, os responsáveis pela presença de 42 mil pessoas, poucas quanto à prestação dos Mastodon, algumas sobre os Sepultura e muitas quanto ao regresso de Evanescence.

 

P.S. Nota negativa para a ausência de comunicação na alteração dos horários dos concertos de Mão Morta com Pedro Laginha, Mundo Cão e Governo, e Mastodon. Nota muito negativa para o Metropolitano de Lisboa que após não ter prolongado o serviço até às 04h30 voltou a falhar ao encerrar a estação de Chelas antes das 01h30 previstas. Uma questão a resolver urgentemente.


Rock in Rio: Concertos do Palco Principal em Directo no Sapo

 

Os concertos do palco principal do Rock in Rio vão ser transmitidos em directo  em dois sítios, no Sapo http://rockinriolisboa.sapo.pt/   e em http://www.youtube.com/rockinrio

 

 

Na próxima segunda feira serão disponibilizados os quatro concertos de hoje e de amanhã no sítio do Sapo vídeos http://videos.sapo.pt/rockinrio

 

As transmissões são exclusivas para Portugal.

Rock in Rio começa hoje com os Metallica

O Rock in Rio regressa hoje ao Parque da Bela Vista, em Lisboa, onde se farão ouvir os sons do heavy metal e rock pesado, com os Metallica, Mastodon, Mão Morta ou Ramp.

 

É a quinta vez que Lisboa acolhe o festival de música, criado pelo empresário brasileiro Roberto Medina, e o arranque é feito com os Metallica, que regressam ao Rock in Rio depois das edições de 2004 e 2008.

O grupo de James Hetfield e Lars Ulrich deverá interpretar na íntegra o álbum «Metallica», também conhecido como«The Black Album», editado em 1991, e que inclui alguns dos temas mais conhecidos, como«Sad but True»,«Enter Sandman»,«Nothing Else Matters»e«The Unforgiven».

Os Metallica, que estão a preparar um filme em 3D, serão os últimos a subir hoje ao Palco Mundo, depois das atuações dos Mastodon, Evanescence e dos brasileiros Sepultura, que se apresentam com os Tambours du Bronx.

 

As portas do recinto abrem às 16:00, hora a que começam as primeiras actuações na Rock Street, um dos novos espaços do recinto, no qual é recriada uma rua de Nova Orleães, nos Estados Unidos.

No palco Sunset, os primeiros a actuar, às 17:00, são os portugueses Ramp e Teratron, seguindo-se os Mão Morta com Pedro Laginha, dos Mundo Cão, e de Kreator com Andreas Kisser.

 

Na área da música eletrónica, entre os convidados estão o DJ holandês Johnny Deff, a dupla inglesa Chase & Status e os portugueses Tha Lovely Bastards, com Mad Mac e o actor Nuno Lopes.

A par destes palcos haverá ainda curtas actuações num espaço da Vodafone, contando hoje, por exemplo, com Miss Lava e Bisonte, rock e metal nacionais.

 

O Rock in Rio Lisboa prossegue no sábado e na próxima semana, entre os dias 1 e 3 de junho.

Entre os cabeças de cartaz dos restantes dias estão Smashing Pumpkins, Linkin Park, Lenny Kravitz, Stevie Wonder, Bryan Adams, Bruce Springsteen e Xutos & Pontapés.

 

O recinto, arborizado e com um anfiteatro natural, tem capacidade para cerca de 90 mil pessoas.

A organização sugere o uso de transportes públicos para aceder ao recinto, existindo um plano alargado de horários, uma vez que as portas do recinto fecham às 04:00, e as avenidas de acesso ao local estarão com trânsito condicionado.

De acordo com a autarquia, o trânsito estará cortado nas avenidas Dr. Arlindo Vicente, José Régio, Marechal António de Spínola, e estará condicionado, exceto para moradores e transportes públicos, nas ruas João Palma Ferreira, Luísa Neto Jorge, Pedro Cruz, Ferreira de Castro, Ricardo Ornelas, Rui Grácio e avenida Francisco Salgado Zenha.

 

No parque da Bela Vista está instalado um centro médico e um posto de saúde, e a organização aconselha o consumo de água, roupa adequada às temperaturas e calçado confortável, porque a maioria das ocorrências, em anos anteriores, relacionaram-se com desidratação, entorses e excesso de álcool.

 

De acordo com o Instituto de Meteorologia, as temperaturas em Lisboa oscilarão entre os 15 e os 23 graus.

 

 

Diário Digital com Lusa

Festival Med regressa a Loulé com estreia mundial


 

A Curva da Cintura com Arnaldo Antunes, Toumani Diabaté e Edgard Scandurra, SMOD, Sany Pitbull, A Jigsaw, Miguel Araújo e Norberto Lobo são os primeiros nomes já avançados para a 9ª edição do Festival Med.

 

Loulé, 24 de maio de 2012 – Estão já fechados os primeiros nomes para a 9ª edição do Festival Med, um dos mais conceituados eventos de World Music realizado no nosso País. No fim do mês de junho o centro histórico de Loulé volta a encher-se de sons e sabores dos quatro cantos do mundo, representados pelas mais variadas manifestações artísticas, sendo a música o tema central deste festival.

 

A Cerca e a Matriz voltam a ser os palcos principais das atuações dos grandes nomes do circuito internacional de World Music. O palco Castelo, à semelhança das edições passadas, será dedicado ao que de melhor se faz em Portugal. A Curva da Cintura com Arnaldo Antunes, Toumani Diabaté e Edgard Scandurra, SMOD, Sany Pitbull, A Jigsaw, Miguel Araújo e Norberto Lobo são os primeiros nomes já avançados para esta edição.

 

Este ano o Festival Med será palco da esperada estreia mundial do projeto que junta três grandes nomes do género. Arnaldo Antunes (Tribalistas), Edgard Scandurra (Ira) e Toumani Diabaté (um dos músicos africanos mais importantes da atualidade) reuniram-se para gravar «A Curva da Cintura». Este disco traz até ao público as vozes quentes dos dois conhecidos artistas brasileiros e o talento do maliano nas cordas da requintada kora, instrumento que domina e que o levou a vencer por duas vezes o Grammy Awards de melhor álbum de Traditional World Music. A Curva da Cintura com Arnaldo Antunes, Toumani Diabaté e Edgard Scandurra será apresentado em estreia mundial dia 29 de junho, no palco Cerca.

 

Vindos também do Mali chegam os aclamados SMOD. O grupo composto por Ousco, Donsky, e Sam, filho do famoso duo Amadou & Mariam, que passou pelo Med em 2008, irá estrear-se em Portugal para apresentar o seu mais recente trabalho produzido por Manu Chao. O álbum SMOD transpira ritmos revolucionários de hip-hop e rap intercalados por sonoridades malinenses, em que se juntam influências do reconhecido produtor francês. O trio será responsável por encerrar o palco Matriz no primeiro dia do festival.

 

O internacional DJ brasileiro Sany Pitbull irá passar pelo Med no dia 30 de junho para dar a conhecer as suas produções que já conquistaram as principais capitais europeias, como Londres, Paris, Estocolmo e Berlim. O seu trabalho é a prova mais contundente que o Funk carioca está na vanguarda da eletrónica mundial. Com mais de 20 anos de experiência, Sany Pitbull é apontado como um dos expoentes do estilo, diferenciado dos restantes produtores por apostar na exploração instrumental e na riqueza de ritmos e influências.

 

“Cinco dias e meio” é o título do álbum de estreia a solo de Miguel Araújo, que será apresentado no palco Cerca, dia 30 de junho. Gravado em cinco dias e meio, como o próprio título indica, o álbum foi para a rua a 21 de maio e desde a data de edição conta com o sigle “Os maridos das outras” entre os cinco temas mais vendidos nas plataformas digitais em Portugal. Uma estreia imperdível deste artista português em solo algarvio.

 

No dia 23 de junho, sobe ao palco Castelo o reconhecido guitarrista português, Norberto Lobo. Aclamado pela crítica nacional e internacional o guitarrista carateriza-se pelo carácter físico, humano e popular do seu som. Ao longo dos anos tem colaborado com artistas como os München, Chullage ou Lula Pena, para além de ser cofundador dos projetos Norman, Colectivo Páscoa e Tigrala. Já partilhou palcos ou digressões com variadíssimos músicos internacionais, como é o caso Lhasa de Sela, Devendra Banhart, Larkin Grimm, Naná Vasconcelos ou Rhys Chatham. Com dois álbuns de estúdio Norberto Lobo brindará Loulé com uma atuação única e memorável.

 

A Jigsaw é o último nome do cartaz deste ano confirmado até à data. Esta banda blues-folk portuguesa, formada em Coimbra pelo trio João Rui, Jorri e Susana Ribeiro, sobe ao palco Castelo no dia 29 de junho para apresentar o seu terceiro registo de originais e revisitar alguns dos temas dos primeiros álbuns. Este grupo conquistou a opinião pública com o seu primeiro trabalho «Letters From The Boatman», lançado em 2007, graças à originalidade das vozes e da combinação de instrumentos como guitarra, harmónica, banjo, piano, contrabaixo, castanholas, bombo tradicional ou violino.

 

Ao contrário das edições passadas, o festival conta este ano com dois dias de cartaz. Como explica Joaquim Guerreiro, Vereador da Cultura da Câmara Municipal de Loulé “O Festival Med é, desde a sua génese, um símbolo do dinamismo cultural da cidade e do Algarve. Este evento com expressão nacional tem vindo a ganhar eco internacional extremamente importante para a economia local e para a promoção da nossa oferta turística. A nona edição é mérito, sobretudo, do envolvimento e compromisso dos louletanos com este evento. Pautado pelo rigor artístico, mantém-se a excelência do cartaz, que inclui alguns dos melhores artistas nacionais e internacionais”.

 

Os bilhetes estarão à venda a partir de dia 1 de junho no Cine–Teatro Louletano e na FNAC do Algarve Shopping. O bilhete diário custa 12,00 €.

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